8/9/2020, Pepe Escobar, Consortium News Foto: Ruptly in cbc É a antiga tragédia grega, reencenada na Anglo-américa.Sob ribombante silêncio e indiferença quase universal, acorrentado, imóvel, invisível, um Prometeu esquálido foi transferido do patíbulo para um julgamento-espetáculo, num tribunal gótico fake, dentro de uma prisão medieval.Cratos, personagem que encarna o Poder, e Bia, que encarna a Violência [personagem muda] cuidaram atentamente de acorrentar Prometeu, não a uma montanha no Cáucaso, mas ao confinamento em cela solitária numa prisão de segurança máxima, exposto a incansável tortura psicológica. Em nenhuma das torres de vigilância do ‘ocidente’, apareceu algum Hefesto** voluntário, que forjasse qualquer pequena relutância, qualquer…
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