A Traição dos Judeus à Alemanha e a Causa da Segunda Guerra Mundial
A verdadeira origem das duas guerras mundiais constitui uma parte crucial da nossa História moderna, cuja verdade foi excluída de todos os Compêndios de História e substituída pela mitologia da culpa da Alemanha. Este artigo é uma pequena tentativa de corrigir parte desse registo. Excerto da introdução ao artigo A Campanha de Agressividade contra a China (que deve ser lido como complemento deste artigo):
Não deveria ser segredo, embora ainda pareça ser, que nenhuma das duas guerras mundiais foi iniciada (ou desejada) pela Alemanha, mas foi a criação de um grupo de judeus sionistas europeus com a intenção declarada de destruir totalmente a Alemanha. [1][2][3][4][5][6][7]No entanto, essa tese não é o propósito deste ensaio e não vou expandi-la, mas o conteúdo deve provar certamente ao leitor comum que a Primeira Guerra Mundial se encaixa nesta descrição. O objecivo principal deste ensaio é demonstrar não só que a ‘História se repete’, mas que a História que se repete hoje, é uma preparação em massa da população do mundo ocidental (mas principalmente dos americanos) para a Terceira Guerra Mundial – que acredito, que agora está prestes a acontecer.
Por um lado, inclui a deslealdade dos judeus sionistas ao trair a Alemanha – que tinha sido uma nação bastante acolhedora para os judeus – e a conspiração para obter a Palestina em troca dessa traição. Por outro lado, poucas pessoas parecem estar cientes de que os judeus declararam abertamente uma guerra mundial contra a Alemanha, muito antes da Segunda Guerra Mundial, cujas consequências económicas foram bastante graves. A intenção declarada, ao organizar um boicote mundial a todos os bens alemães, era destruir a economia da Alemanha e matar à fome um terço da população alemã – como punição por recusar curvar-se ao ultimato judeu para exonerar Hitler (Chanceler da Alemanha) e reintegrar todos os judeus nos seus antigos cargos no governo. Os judeus não podem escapar à acusação de que foram os responsáveis do ressentimento havido dentro da Alemanha, contra o seu próprio povo.
Cabeçalhos dos jornais de Março de 1938: O Chefe de um jornal de destaque do Reino Unido escreve que a influência judaica pode levar a Grã-Bretanha à guerra contra a Alemanha
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